mercoledì, settembre 30, 2009

¿Un psiquiatra en la sala, por favor?

¿Un psiquiatra en la sala, por favor?

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Honduras contra a mentira global - Olavo de Carvalho

A mentalidade revolucionária não admite leis ou valores acima do poder revolucionário, não conhece caridade ou humanitarismo exceto como expedientes publicitários a serviço da revolução, não admite lealdade senão ao aparato revolucionário, não aceita a existência da verdade senão como simulacro de credibilidade da mentira revolucionária.

Com toda a evidência, é assim que funciona a mente dos srs. Luís Inácio Lula da Silva, Hugo Chávez, Marco Aurélio Garcia e demais próceres do Foro de São Paulo.

Honduras contra a mentira global - Olavo de Carvalho


It';s Time to Confront Hugo Chavez

It's Time to Confront Hugo Chavez

By Jorge Castaneda

In early September, Colombia's biggest businesses surprised everyone by declaring their wholehearted support for the country's president, Alvaro Uribe, in his deepening conflict with Venezuela. If they lost the huge export market next door, well, that would simply be too bad.

For the first time, Colombian exporters of just about everything Venezuela buys, from toilet paper to gasoline, fruit and vegetables, and milk and meat, gave their president the green light to confront Venezuelan President Hugo Chávez, instead of continuing to turn the other cheek, as they had been pressing him to do in the eight years since Uribe took office.

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Banzé brasuca em Tegucigalpa - José Nêumanne

Banzé brasuca em Tegucigalpa

José Nêumanne


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva é um gênio da política e disso não dá para duvidar. Reconhecer essa verdade, contudo, não esclarecerá se ele foi sincero (e, portanto, de um desconhecimento sesquipedal dos fatos) ou se apenas destilou um gosto peculiar pela ironia quando, na Cúpula América do Sul-África, execrou "retrocessos" institucionais em nosso continente - caso da deposição de Manoel Zelaya. Pois o fez ao lado do tirano líbio Muamar Kadafi, no poder há 40 anos, e do ditador de Zimbábue há 29 anos, Robert Mugabe. Falar em ironia no episódio chega a ser um cruel acinte à memória das vítimas de tantas ditaduras que prosperaram na América Central à sombra das bananeiras em flor. E, justiça seja feita, se se trata de mera ignorância, ela teria de ser imputada também a vários colegas de Lula, entre os quais o americano Barack Obama. Sem falar nos coleguinhas jornalistas que, rejeitando os fatos, classificam de "golpista" o governo de facto de Honduras.

Mel, como é apelidado o latifundiário eleito pela direita que aderiu ao bolivarianismo de Hugo Chávez, foi deposto, é verdade, e não submetido a um processo regular de impeachment, como o foi o primeiro presidente brasileiro eleito pelo voto popular depois da ditadura militar de 1964, Fernando Collor. Isso ocorreu, porém, à luz do ignorado artigo 239 da Constituição de Honduras, que reza peremptoriamente: "O cidadão que desempenhou a titularidade do Poder Executivo não poderá ser presidente ou vice-presidente da República. Quem quebrar este dispositivo ou propuser sua reforma, assim como aqueles que o apoiem direta ou indiretamente, terá de imediato cessado o desempenho de seu respectivo cargo e ficará inabilitado por dez (10) anos para o exercício de qualquer função pública."

Collor nem sonhou tentar o que Zelaya tentou: mudar a Constituição e convocar um plebiscito para permitir sua permanência no cargo, ao arrepio do Congresso e da Justiça. O ex-presidente hondurenho pediu apoio aos militares e, não o tendo obtido, demitiu o comandante das Forças Armadas. A Justiça mandou depô-lo, empossou o presidente do Congresso e não permitiu que ele se vestisse, embarcando-o de pijama para o exterior. O mundo inteiro se revoltou com a desfaçatez dos "golpistas" de Honduras por crassa ignorância das regras constitucionais vigentes num país minúsculo e miserável. Teceu-se, aí, com rapidez, a cortina de fumaça do governo "golpista" e do "martírio" do presidente eleito pelo povo e deposto por militares num novo e típico pronunciamiento latino-americano.

No afã de não repetir Bush, Barack Obama, assessorado por madame Clinton, absolutamente jejuna em quaisquer assuntos ao sul do Rio Grande, condenou a deposição, mas depois foi tratar de problemas mais relevantes. Com o "não temos nada com isso" dos xerifes do mundo, tudo se encaminhava para uma solução simples e cômoda do episódio: as eleições presidenciais poderiam ser realizadas e a paz democrática voltaria a reinar naquele antigo pedaço do império da United Fruit Company.

Aí entrou em ação o coronel golpista Hugo Chávez, que despachou de volta para o centro dos acontecimentos o presidente deposto. Este cruzou a fronteira, mas voltou por cima dos pés para, em seguida, empreender uma entrada espetacular em Tegucigalpa, mercê do engenho estratégico do amigo venezuelano e do peculiar conceito sobre democracia da companheirada brasileira. Dirigente sindical no fim da ditadura militar, quando o general Geisel cunhou sua "democracia relativa", Lulinha Paz e Amor inventou a "democracia de conveniência", adaptação petista da sentença de Artur Bernardes: "Para os amigos, tudo; para os inimigos, o rigor da lei." Ahmadinejad roubou a eleição no Irã? Isso não interessa ao Brasil, que não pode intervir na soberania iraniana. Ahmadinejad nega o holocausto? O fato de sermos amigos não nos força a pensarmos da mesma forma.

Mas o mesmo não vale para Honduras, que não tem projeto bélico nuclear nem bate boca com o vilão ianque. E foi assim que, quando o mundo inteiro esperava um banho de votos para lavar a mauvaise conscience pelo completo desconhecimento internacional das regras constitucionais hondurenhas, o governo brasileiro, para apoiar Chávez, foi à caça do apoio de tiranos africanos para repor Mel Zelaya no poder. Para tanto mandou às favas todas as regras do civilizado convívio internacional. Como nunca antes na história deste planeta, abrigou na "embaixada" brasileira não um fugitivo de um regime ditatorial, mas alguém que decidiu impor a própria vontade de continuar mandando em casa, sem dar bola para as instituições e a opinião pública locais. Esses episódios sempre terminam com um salvo-conduto ao abrigado na embaixada e seu asilo pelo país que o hospedou. Mas este não pode ser o caso: Zelaya não quer fugir de Honduras, mas ficar lá, sob a proteção de Lula, porque Chávez mandou.

O absurdo não para por aí. Lula tem exigido respeito absoluto ao território brasileiro da "embaixada" depois de ter chamado o embaixador de volta e mantido em Tegucigalpa apenas um encarregado de negócios. O governo de facto ainda não ocupou o prédio só para evitar pretextos intervencionistas, pois, como não reconhece a autoridade "golpista", o Brasil não tem mais embaixada em Tegucigalpa.

O ex-chanceler mexicano Jorge Castañeda tem razão ao se dizer - em entrevista a Lúcia Guimarães no caderno Aliás deste jornal, no domingo - espantado com a intromissão brasileira em Honduras. Estamos é fazendo um banzé brasuca estúpido em terreiro alheio, que, aliás, não tem interesse nem importância nenhuma para nós. Ao mundo, que tenta se esconder do vexame de ignorar as regras da democracia de um país pobre, o Brasil parece bater no peito e proclamar com arrogância: "Sou ignorante, sim, mas quem aí não é?"

José Nêumanne, jornalista e escritor, é editorialista do Jornal da Tarde

VIDEOLINK: Oppenheimer analiza crisis política en Honduras

Oppenheimer analiza crisis política en Honduras EN CNN

lunedì, settembre 28, 2009

UPDATED:El B (El Aldeano) a la carcel Y FUERA - Claudia Cadelo

El B esta fuera de galera.
AQUI su cancion EL RAP ES GUERRA:

LOS ALDEANOS - EL RAP ES GUERRA

Get this Mp3 @ www.ricercaaudio.com

Asi reporta el Guama' un mensaje de Claudia:

28.9.09

¡ÚLTIMA HORA! · Detenido Aldo (Los Aldeanos)

Aldo, de los Aldeanos, está detenido bajo los cargos de TENENCIA ILEGAL DE COMPUTADORAS (¡cojone!) en la estación de Zapata y C, desde hoy a las 11 de la mañana. No tengo más detalles, en cuanto sepa más informo. (Claudia Cadelo)

martedì, settembre 22, 2009

El Foro de Sao Paolo juega sucio en Honduras, y Hilary, cumpliendo.

Non so se anche voi sentite la puzza castro-chavista che aleggia intorno all'honduras.
A La Habana se la stanno ridendo sotto i baffi; ancora una volta, giocando nel loro solito stile sporco, hanno beffato tutti, e senza neanche apparire.
Ideato a La Habana, finanziato a Caracas, approvato in Sao Paulo, l'Honduras rappresenta una delle operazioni piu' cruciali del foro di sao paulo in questo momento, e a occhi esperti, ne denota l'enorme posta in gioco.

Lula procede nel doppiogiochismo di appoggiare discretamente nelle crisi piu' gravi e imporsi come mediatore autorevole, secondo l'ideologia machiavelo-castrista secondo cui "tutto e' permesso a noi che siamo nel giusto".

Apparentemente nel gioco delle parti, chavez ha scelto il ruolo del cattivo: alleato di Ahmadinejad, sostenitore delle FARC, implacabile nemico USA.

E gli stati peones, come in un gioco sadico di topi, fiancheggiano, appoggiano, mettono bastoni di traverso negli ingranaggi internazionali.

E non c'e' una forza coesa e intelligente che li contrasti, come ben aveva predetto fidel a chavez: la democrazia no sirve, cometela en salsa electoral, y nadie se dara cuenta de nada

Hillary's Honduras Obsession - M.A.O'Grady

Hillary's Honduras Obsession

The U.S. is trying to force the country to violate its constitution.


lunedì, settembre 21, 2009

DVD – CHAVEZ, “La minaccia”, documentario di Silvia Luzi e Luca Bellino

DVD – “La minaccia”, di Silvia Luzi e Luca Bellino

In questo documentario distribuito dalla Suttvuess, la giornalista Silvia Luzi e il giovane regista Luca Bellino accompagnano lo spettatore in un viaggio attraverso il Venezuela di Hugo Chàvez. Il film segue le linee dell’inchiesta classica ed innesca alcune riflessioni su una vasta gamma di problematiche che (evidentemente) non riguardano soltanto lo Stato in questione


la minacciAnno: 2007
Durata: 86’
Distribuzione: Suttvuess
Genere: documentario
Regia: Silvia Luzi e Luca Bellino
Formato DVD/Video: 1.78:1
Audio: originale
Sottotitoli: italiano, inglese, spagnolo
Extra: tre filmati: Abueta, Cota Mil, Manifestazioni










IL FILM
la minacciaLa giornalista Silvia Luzi e il giovane regista Luca Bellino (Il quinto mondo) accompagnano lo spettatore in un viaggio attraverso il Venezuela di Hugo Chávez, seguendo da vicino le vicissitudini che precedettero il referendum per la riforma costituzionale del 2 dicembre 2007 che rappresentò la prima sconfitta, dopo nove anni caratterizzati da un indiscusso potere decisionale, per il presidente della Repubblica Bolivariana del Venezuela.
Lungi dall’essere un’opera celebrativa della condotta del leader sudamericano, questo film dal titolo ambiguo vede proprio in quest’ultimo, e nella sua sostanziale dittatura imperniata di ideologia socialista, la vera minaccia per il Venezuela e l’elemento maggiormente destabilizzante per un Paese che, pur vantando la presenza sul territorio nazionale delle maggiori riserve petrolifere del pianeta, è martoriato da una pressante e crescente crisi economica. La macchina da presa si addentra nelle zone più malfamate del Paese e registra una realtà fatta di fatiscenti case in amianto, collegamenti stradali assenti o disastrati, uomini e donne con le mani e i piedi logorate dal pesante lavoro quotidiano che rilasciano interviste per sfogare l’angoscia dovuta alla piaga che maggiormente li affligge: l’assenza di acqua, un gravissimo problema col quale deve fare i conti la maggior parte della popolazione. Questo è il controcampo che i documentaristi offrono alle illusorie e ottimistiche notizie trasmesse dalle televisioni nazionali tenute sotto stretto controllo dagli organi di governo. Un sapiente utilizzo del materiale d’archivio permette infatti ai due autori di giocare sui contrasti e di mostrare allo spettatore come le rassicuranti parole del presidente Chávez non trovino un riscontro oggettivo nella realtà da loro filmata.
Il film segue le linee dell’inchiesta classica e mira ad innescare delle riflessioni nella mente dello spettatore riguardo una vasta gamma di problematiche che (evidentemente) non riguardano soltanto il Venezuela: lo sfruttamento delle riserve petrolifere; la contestata politica estera statunitense dell’amministrazione Bush; la permanenza delle ideologie tradizionali nel XXI secolo e la possibilità (o l’impossibilità) di modellarle e adattarle alla politica degli attuali stati nazionali; la libertà d’informazione; l’utilizzo dei media per la diffusione di un’immagine carismatica e impeccabile del leader; il culto del “corpo del capo” (per riprendere il titolo di un recente libro di Marco Belpoliti).
Silvia Luzi e Luca Bellino rinunciano all’utilizzo della voce narrante e raggiungono in questo modo un elevato grado di oggettività: il racconto si sviluppa attraverso le immagini e le interviste rivolte ai personaggi senza l’intervento diretto degli autori. Questa scelta, se da una parte ridimensiona il carattere autoriale del film, dall’altra concede allo spettatore maggiore libertà e autonomia per giungere a delle conclusioni molto personali. La minaccia, pur nella sua sostanziale classicità, conferma le possibilità narrative del documentario, genere cinematografico in continua evoluzione, e riesce a tutti gli effetti a raccontare una storia dotata di un prologo, di un climax narrativo, di un antefatto mostrato sottoforma di flash-back e di un epilogo con “colpo di scena” finale.

la minacciaIL DVD
Non ci sono problemi da evidenziare riguardo la qualità audio e video del film che nel complesso risulta essere buona. La pecca del DVD distribuito dalla Suttvuess è invece da ricercarsi nel menù che, oltre a mancare dell’ormai consueta “selezione scene”, propone dei contenuti extra consistenti in tre brevissimi filmati (Abuela; Cota Mil; Manifestazioni), i quali non approfondiscono nessun aspetto di quest’opera e si limitano a ribadire delle questioni già trattate nel documentario; ci si chiede pertanto per quale motivo non si sia deciso di inserirli direttamente nel film. Risulta invece buona la sottotitolatura che consente la scelta di tre lingue (italiano, inglese, spagnolo).
Articolo del 23/04/2009 di Elio Ugenti

domenica, settembre 20, 2009

El roquero Gorki Águila dice que el Gobierno cubano manipulará el concierto de Juanes

El roquero Gorki Águila dice que el Gobierno cubano manipulará el concierto de Juanes

Por Agencia EFE – hace 17 horas
Miami (EE.UU.), 18 sep (EFE).- El líder de la banda cubana de punk-rock
Porno para Ricardo, Gorki Águila, crítico con el régimen castrista,
señaló que el concierto de Juanes del próximo domingo en La Habana
servirá de propaganda política del Gobierno cubano, informó hoy el
diario El Nuevo Herald, de Miami.

Águila, que llegó el jueves por la noche a Miami procedente de México
con el propósito de iniciar una gira por Estados Unidos, dijo al diario
que era una ingenuidad pensar que el Gobierno cubano no fuese a utilizar
el espectáculo para fines políticos, si bien no se opuso a su realización.

En una entrevista con el diario poco antes de su llegada a Miami, el
rockero de 40 años manifestó no estar en contra de que Juanes vaya a
cantar a Cuba, "aunque se trata de una propuesta ingenua", ya que,
subrayó, el "Gobierno va a manipularlo todo en función de la propaganda
política".

En ese sentido, explicó al rotativo que hubiese resultado preferible que
Juanes viajara a La Habana "para dar un concierto a la gente en un
teatro y punto", sin anunciarlo como un concierto por la paz en un "país
donde no se conoce la libertad desde hace 50 años".

A su juicio, la idea hubiera sido "incluir, en lugar de excluir, a
cantantes y grupos de todas las tendencias".

Por otro lado, expresó su convencimiento de que su visita a Miami va a
resultar "inolvidable", dado el apoyo que ha recibido aquí del exilio
cubano.

Su "Gira por la Libertad", patrocinada por el Movimiento Mundial de
Solidaridad, una organización no gubernamental, le llevará a Nueva York
y Washington para la presentación del quinto álbum de su banda, "El
disco rojo (desteñido)", señaló el periódico.

El título del álbum, según explicó el cantante, responde a la
"decadencia ideológica que representa ese color" y entre las canciones
que ofrece figuran algunas con nombres tan ácidos y directos como "Los
pioneros disidentes", "Cómo joder a un comunista", "Los dinosaurios" o
"El policía de la cultura".

El periódico explicó que la idea del viaje del cantante a Estados Unidos
surgió durante su estancia en México, donde se encontraba desde el
pasado abril con su familia (su madre y hermana residen en el estado de
Veracruz).

El rockero cubano aclaró al rotativo que no se quedará en Estados Unidos
y que regresará a la isla antes de que concluya el tiempo permitido por
las autoridades cubanas para estar fuera del país.

"Estoy extrañando mucho y pensando que pudiera estar con los muchachos
del grupo resolviendo allí (en Cuba) cosas de nuestro proyecto
artístico", apuntó Águila.

Sobre la situación actual en Cuba, el músico explicó que "todo sigue (en
la isla) como siempre ha estado".

"Es todo muy aburrido, porque todo se mantiene en un vaivén entre crisis
y amagos de diálogo político, que es el método que le ha permitido
gobernar al país desde 1959", aseguró.

Gorki Águila fue detenido en agosto pasado en Cuba y liberado
posteriormente tras un juicio por una acusación de "peligrosidad social
predelictiva", en el que se le impuso una multa de 600 pesos cubanos (25
dólares).

El cantante fue detenido cuando se disponía a grabar la últimas
canciones del nuevo álbum, según el mensaje que fue publicado en el
sitio web de la banda, y estuvo incomunicado durante 48 horas en una
estación policial.

Gorki fue juzgado finalmente por "desobediencia" en vez de la inicial
acusación de "peligrosidad social" que se le había hecho.

epa - european pressphoto agency: El roquero Gorki Águila dice que el
Gobierno cubano manipulará el concierto de Juanes (18 September 2009)
http://www.google.com/hostednews/epa/article/ALeqM5i_YXaU9gZcQAt84TnMf2hE4Vs7zQ

giovedì, settembre 10, 2009

VIDEO: Decadencia - Eskuadron Patriota

Ceremonia de entrega de los premios "Una Isla Virtual" - TWITTER por Yoani Sanchez

Transcripcion desde el TWITTER que se hizo desde La Habana para la premiacin de los mejores blogs cubanos:
GANO CLAUDIA CADELO

FELICITACIONES A TODOS!!!!!

Este es el primer mensaje para probar que funciona enviar twitteos.

A la ceremonia de entrega de los premios Una Isla Virtual asistirán numerosos bloggers, que estuvieron entre los nominados y los finalistas

También estarán los miembros del jurado que viven en Cuba, que son Dagoberto Valdés, Virgilio Toledo, Reinaldo Escobar y una servidora, Yoani Sánchez.

Los otros dos miembros del jurado radicados en el extranjero: Ernesto Hernández Busto y Enrique del Risco, estarán siguiendo la ceremo nia a través de twitter.

Una Isla virtual contó con un total de 187 blog nominados, algunos por los lectores otros por sus propios autores.

No fueron tenidos en consideración los blog anónimos se hacen dentro de la Isla

En menos de cuatro hora ustedes podrán saber los blogs de "oro" que

Ha sido difícil hacer una selección de entre tantos blogs hechos co n calidad y constancia

Concursaron 66 finalistas que reunían los requisitos indispensables

La Isla Virtual es una realidad

Internet es hoy un medio indiscutible para expresar opiniones desde Cuba dentro de la Isla

Recuerdo cuando comencé hace dos años y había muy pocos bloggers de cubana

Este concurso es un sueño realizado de ver crecer a la blogósfera cubana

Byte a Byte post a post la realidad cubana circula por la red

Somos de alguna manera balseros virtuales, navegando alrededor de una Isla hecha de código binario

Ustedes, nuestros lectores, son el escudo protector principal

Deseamos que este concurso ayude a dar visibilidad y protección a los bloggers cubanos

Estos primeros twitteos han sido para probar que realmente funciona

Comenzaremos a enviar nuevos sms a partir de las 18 horas

Mientras los invitamos a que se acerquen a nuestros sitio http://www.unaislavirtual.com

Y a las 18 horas conocerán los ganadores de Una Isla Virtual

Ya está llegando la gente

Hay alrededor de veinte personas en la sala de la casa

También llegó la agencia reuters y el corresponsal de la BBC

Ya va a comenzar la ceremonia

Voy a escribri algunso nombres de los que están

Rafael Alcides, Orlando Luis, Claudia Cadelo

También está Lía Villares, Juan Juan Almeida, Eugenio Leal

Problemas técnicos nos han impidieron por un momento continuar con las informaciones

Aquí tenemos los resultados del concurso de blogs cubanos Una Isla Virtual:

Tres menciones especiales del Jurado:

1° Mención especial de un blog realizado en condiciones límites: "Voz tras las rejas" de Pablo Pacheco"

Segunda Mención Especial del Jurado, por su contribución al debate: Blog "La polémica Digital" de Elaine Díaz.

Tercera mención especial del jurado a un blog que no estaba entre los finalistas: Blog "Puentear" de Enrique Pineda Barnet.

Mejor blog fotográfico: "Boring Home Utopics" de Orlando Luis Pardo

Mejor blog literario: "Los hijos que nadie quiso" de Ángel Santiesteban.

Mejor Blog periodístico: Premio compartido. Blog "SinEvasión" de Miriam Celaya y

y blog de la "Asociación pro libertad de Prensa" de un grupo de periodistas independientes.

Mejor diseño de blog: "Boring Home Utopics" de Orlando Luis Pardo.

MEJOR BLOG : "Octavo Cerco" de Claudia Cadelo de Nevi

Premio de popularidad del público: Blog "Octavo Cerco" de Claudia Cadelo de Nevi

Nuestras felicitaciones a los ganadores y a todos los blogs participantes del concurso

Nuestros agradecimientos a todas las personas que participaron en la votación para elegir el blog más popular

Y nuestros agradecimientos a quienes siguieron el desarrollo de este evento en directo desde La Habana.

Seguiremos ampliando la blogósfera cubana a través del proyecto "Itinerario Blogger"

Muchas gracias a todos. Buenas noches.